22 de dezembro de 2007

Eu, o Natal, as pessoas

É uma história antiga, mas Natal nunca mexeu comigo. Todas as luzinhas, festas e filmes da sessão da tarde passavam e eu não estava nem ai. Ouquei, eu me rendia as luzinhas, mas só. De resto, o natal nunca me sensibilizou. Havia (e ainda há) uma grande lacuna do "por que?" nessa época do ano. A coisa toda chegou a um ponto tão comercial que são poucas as pessoas que lembram do significado da data, e quando digo significado, quero dizer que esse seria uma época de paz, descanso e tranqüilidade para todos. E sabendo disso, tudo que vejo se torna mais superficial que um filme de ação com a Sandra Bullock.

Então para lembrar a todos do Natal, o primeiro especial de Natal do Charlie Brown, feito em 1965 e dizem ser reprisado todos os anos. É um resumo do programa original, mas já conta com muitos momentos bacana, como o monólogo do Linus, justamente sobre o significado do Natal.



"And there were in the same country shepherds abiding in the field, keeping watch over their flock by night. And lo, the angel of the Lord came upon them, and the glory of the Lord shone round about them: and they were sore afraid. And the angel said unto them, 'Fear not: for behold, I bring unto you good tidings of great joy, which shall be to all people. For unto you is born this day in the City of David a Savior, which is Christ the Lord. And this shall be a sign unto you; Ye shall find the babe wrapped in swaddling clothes, lying in a manger.' And suddenly there was with the angel a multitude of the heavenly host, praising God, and saying, 'Glory to God in the highest, and on earth peace, good will toward men."





Fonte: Update or Die

19 de dezembro de 2007

Presentes Genéricos!

Todo mundo já passou pela aquela indecisão de "o que comprar para fulano?" ou "preciso comprar alguma coisas para o meu chefe". É o tipo de pensamento que passa pela cabeça de todo mundo no fim do ano, querendo comprar manter a amizade alheia. Quando a pessoa é mais conhecida (ou você sabe do que ela precisa) é mais fácil, mas, e quando você tira alguém desconhecido no amigo-oculto? Ou o seu primo distante vem passar as féria sna sua casa? Calma, não priêmos cánico! Ainda existem aqueles que deveriam ser chamados de "melhores amigos dos indecisos nas horas de presentiação*"! Os presentes genéricos!



Tipos de Presentes Genéricos.
Existem diversos tipos de presentes genéricos. Os mais comuns são aqueles que todo mundo usa. Tipo bijuteria para mulheres e camisetas para homens. A variedade não importa, por que se você sabe que a pessoa não vai gostar de coisa X, então ou você não precisa de um presente genérico ou vai dar por pura preguiça. Em ambos os casos, escolha algo de uma vez, pare de inventar firulinhas e compre qualquer coisa (que é exatamente o que você está fazendo). Se o homem for mais velho e fazer o tipo empresarial, pode-se ainda apelar para as gravatas ou camisas, mas o preço tende a ser um pouco mais alto. Para as mulheres, melhore na qualidade da bijuterias e pronto. Se quer uma coisa que sirva para os dois (casal que está chamando você para a festa, por exemplo) você pode escolher algo de decoração, como um tapete.

Presentes Genéricos Avançados
Para as pessoas que querem tentar algo maior, mesmo não conhecendo nada sobre a pessoa, existem aqueles presentes que você pode arriscar. A sua melhor pedida nessa área seria um livro. Por que mesmo se o(a) fulano(a) não ler, ela ficara feliz por que você deve estar pensando que ela é uma intelectual. Isqueiros estilosos também são um bom chute, mas você pode ouvir aquele sonoro "eu estava tentando parar de fumar". Na linha feminina, temos os cremes, sabonetes e coisas do tipo. Entre numa loja de perfumes e escolha algo desse naipe. Se ela for alérgica ao tipo de fragância escolhida... bem, esse é um jogo que sempre vai haver um certo risco, certo?

Presentes Genéricos Recusáveis
Existem alguns presentes genéricos que são bola totalmente fora. 100% de chance de receber uma boca torta e a única coisa que vai passar pela sua cabeça durante a festa é "ela(e) odiou"! Nessa categoria, temos o infame vale-cd. Sua aparição em 100% das festas desgastou a imagem do coitadinho e hoje ele não presta mais como presente. Dá-lo é como dizer "comprei só para não ficar com cara de bobo, certo"? Continuando, temos as antigas e sempre necessárias meias. Sim, todos nos precisamos de meias mas, WTF?! Meia? Como você realmente acha que alguém vai ficar feliz ganhando meias? Porta-retrato é uma faca de dois gumes. Se a pessoa for próxima e você quiser dar uma foto já com o porta retrato incluído, ponto pra você. Se você não conhecer bem a pessoa e o porta retrato estiver vazio, bola fora. Afinal, quem vai querer colocar as memórias bonitinhas dentro da lembrança de um desconhecido. Ahá. Sabia que você não tinha pensado por esse lado.



No fim, é basicamente isso. Você pode variar aqui e acolá, esse é só o básico. Nas festas, cuidado com a bebida e não passe micão comendo o peru de natal com a mão (rimou! rá rá). Na dúvida, espere o dono da casa comer antes de você.

*Presentiação: Essa palavra existe?

11 de dezembro de 2007

Melhores do Mundo, Teatro e Campo Grande

Apesar de ir muito pouco ao teatro, é uma experiencia que eu gosto muito. E, mesmo não indo, fico feliz quando uma peça com um calibre maior passa por aqui. Nesse último fim de semana, quem apareceu foi o grupo dos Melhores do Mundo, com o espetáculo Notícias Populares. Comprei meu ingresso na primeira oportunidade e consegui um bom lugar. E fui eu, felizão e acompanhado da namorada ver Joseph Climber no sábado e sair um pouco da rotina.

São duas horas que passam voando. São cerca de 10 pequenos quadros que variam de 10 a 20 minutos (mais ou menos, por que eu não fiquei olhando no relógio), pontuados constantemente com improvisações e brincadeiras. Uma peça incrivelmente leve e divertida, que faz você rir como um louco na maior parte do tempo. É até estranho que depois da peça você acabe escolhendo o "pior quadro" quando todos eles te fizeram rir demais. Enfim, se tiverem a oportunidade, assistam, por que vale muito a pena.

Maaasss... como eu disse lá em cima, eu vou muito pouco no teatro. Bem menos que eu gostaria. Muito disso é culpa de Campo Grande e do estigma que a cidade carrega para ir ao teatro. Explico. Enquanto que para a maioria dos lugares ir ao teatro seria algo parecido com ir ao cinema, por aqui o teatro é tratado como um meio de entretenimento totalmente elitizado e chique. Preços caros, poucas peças, pessoas se vestindo como se fosse a um casamento ou sei lá o que. E o pior de tudo é que isso não reflete no estilo das peças que vem para, que se constituem em sua grande maioria de comédias pastelão (de primeira ou segunda linha). Infelizmente é extremamente raro ver em cartaz uma peça dramática e inteligente, com conteúdo. O que fica parecendo é que o público, tão elite e cheia da grana, só enxerga o teatro como piada, pura e simplesmente.

Então, para terminar, vamos todos rir com o quadro do Seqüestrador, que abre o Notícias Populares.



7 de novembro de 2007

Wake up Cat

Precisando de um despertador? Alguns gatos são ótimos nisso.

30 de outubro de 2007

Halloween de famoso é outra história...

Todo mundo já sabe que Liam Gallagher é meio doidão das idéias, mas ao que tudo indica ele arrumou uma maneira meio inusitada para se promover. Depois de sempre espancar jornalistas transautentes e tentar se equiparar com Deus, agora ele diz que vê e sente espíritos. O pior é que não é qualquer espírito, ele viu ninguém menos que John Lennon!

“Eu estava em Manchester, na casa de um amigo. Me virei e senti que havia alguém presente. Era ele, Lennon”


Tudo bem, é o Gallagher e a gente releva. Mas falar que viu o Lennon é pauleira, até mesmo pra ele que é fissurado nos Beatles. É o tipo de coisa que você percebe que é só para dar bump na carreira e colocar o nome do indivíduo no jornal. Ô Liam, aprende com a Britney! Sai sem cueca e vai preso que você aparece no jornal todo dia!

Depois dessa, ele pode mudar o nome do Oasis pra Miragem, que tals?

Gali, the Alligator

Não sei quem perde tempo para fazer isso, mas OBRIGADO desde já.

18 de outubro de 2007

Frango. The history of a little bird pt. II

...

Muito tempo se passa e Frango começa a sentir sede e fome. Triste, sozinho e desamparado, ele clama por ajuda. Percebe que a noite está caindo e que em pouco tempo estará frio, escuro e sem sua mãe para aquece-lo. Novamente aparecem as criaturas gigantes de duas pernas. Sem saber mais o que fazer, Frango abre sua boca e pede por comida. Nada acontece. A criatura some e volta. Frango resolve tentar mais uma vez. Nada. A criatura mais uma vez vai embora e retorna em seguida. Então, numa última tentativa, ele resolve abrir seu bico mais uma vez e novamente se surpreende. Algumas gotas d'agua caem direto na sua garganta. Agradecendo ao sei-lá-quem dos pássaros, ele bebe, pede mais e é atendido. Depois de algumas gotas, passa a ser comida. Frango então percebe que não está sozinho e parte do medo vai embora. Seu coração pequenino se enche de alegria e ele pensa que ainda pode haver salvação, enfim. Embrulhado em algumas folhas felpudas e amarelas, ele dorme.

Durante seu sono, Frango sonha em estar voando por entre as nuvens, brincando com Frango-Pai e Franga-Mãe e se divertindo a toda. Lembrou dos bons momentos que os três sempre tiveram juntos. Quando sua mãe lhe trazia comida ou seu pai lhe contava incríveis aventuras com gaviões. Dos lugares que ele sempre dizia querer conhecer e de seus pequenos amigos, que ele ouvia em outros ninhos. Naquele sonho embalado pela felicidade ele descansou e relaxou. Tudo ia dar certo. Acordou no outro dia com uma leve brisa da manhã. Usando suas pequenas pernas sai de entre as folhas e num rompante de alegria, pia. Tudo ia dar certo.

Mas nesse momento, quem aparece próximo a ele é o gato. Dessa vez, ele não pensa. Ataca violentamente o Frango e, sem dar a mínima chance de reação, o mata e depois devora.

FIM.

17 de outubro de 2007

Frango. The history of a little bird.

Essa história é baseada em fatos reais que aconteceram de verdade e eu mesmo vi.

Era uma vez, Frango, um passarinho batuta e esperto que vivia com seus pais em seu ninho tranqüilamente. A vida era feliz. Observava toda a região em volta e se deliciava com as refeições trazidas por papai e mamãe. Uma vida calma e sem preocupações, que foi se transformando em tédio. Via os outros pássaros a voarem e queria ser como eles. Quando ainda era pequenino, decidiu, iria tentar. O ar era seu elemento e os céus, seu objetivo. Preparou-se, andou até a borda do ninho e se lançou no espaço. Deu seu melhor salto, bateu suas asas o mais forte que conseguia e falhou de forma catastrófica. Claro, por que como todos sabem, frango não voa.

Após se estabacar no chão de forma violenta, Frango tenta se habituar ao novo lugar. Pela primeira vez estava fora do ninho e agora tinha que pensar em uma forma de voltar pra lá. Como conhecia quem sabia fazer isso, piou. E piou e piou e piou e piou até aparecer alguém. Infelizmente, quem apareceu não foi sua mãe, tampouco seu pai. Quem estava a sua frente era uma criatura negra, coberta de pelos, com quatro patas e grandes olhos amarelos que o observavam de perto. Tão de perto que Frango achou aquilo estranho e resolveu protestar. Então, mais uma vez, piou. E o gato, que não era bobo nem nada, o mordeu.

Sem saber muito bem onde colocar, o gato leva Frango direto para uma grande caverna habitada por criaturas enormes de duas pernas e é justamente uma delas que o interrompe e o tira da boca do animal. Infelizmente, do fogo para a frigideira. Meio atordoado, mas ainda aflito, Frango resolve chamar por sua mãe e mais uma vez nada acontece. Tenta voar, mas está preso! Já acreditando ser o fim, ele se surpreende e acaba solto sem entender o por que. Olha em volta e percebe que está em algo parecido com o seu ninho, mas muito maior e duro. Cansado e com medo, ele resolve ficar abaixado e piar algumas vezes.

To be continued...

30 de setembro de 2007

Ah, domingo...

Como o Ronald disse uma vez... Domingo é um dia mais arrastado que o garoto João Hélio.

27 de setembro de 2007

Ganhe Um e Leve Outro!

Nunca fui a favor desse tuning tosco que virou moda depois de Velozes e Furiosos. A maioria deles parece ter sido roubada da marquês de sapúcai ou de outro planeta. São poucos os carros que conseguem ganhar uma roupagem bonita e estilosa depois de tantas traquinagens e muito menos os que conseguem isso sem gambiarras medonha. Porém, nunca fui contra o quadro do Caldeirão do Huck em que eles reformam carros chamado de "Lata Velha". Diga-se de passagem que eu gosto do programa. Acho o Caldeirão um dos poucos programas engraçados e com quadros interessantes que são transmitidos na TV aberta. Se você não assistiu, o quadro consiste no seguinte. O dono ou os amigos do dono do carro mandam uma carta pedindo pro treco ser reformado e, se for escolhido, o Huck ia buscar o carro, levar para uma oficina e dar uma reforma na caranga, ao melhor estilo tuning.

Tudo ia bem até pegarem o Opala 79 do João Marcelo, um dono de quiosque no Rio. Depois de reformarem o carro, levaram para regulamentar os documentos e sumiram. Passou 2 meses e Marcelo foi atrás. Conseguiu uma reunião com os produtores que ficaram de devolver o carro o mais rápido possível. Depois de mais 2 meses, entregaram uma Caravan 79. Outro carro, outro documento e nenhuma explicação. Para quem não liga muito para carros, fica por isso mesmo, mas para quem gosta isso é um caso de vida ou morte. Agora o caso foi parar na justiça comum. Será que o quadro continua? Eu pensaria duas vezes antes de entrar meu carro na mão de um cara desses a partir de hoje. Só sei que depois dessa, o único programa automobilistico que eu vou assistir e confiar vai ser o Auto Esporte. Pena que é domingo de manhã.

Fonte.

25 de setembro de 2007

Por que três ?

Uma epidemia atacou hollywood. A febre da trilogia. Um estilo de história muito pouco usado no passado se tornou a coqueluche dos estúdios de cinema para conseguirem arrancar mais lucro da audiência. Não basta ser um filme, tem que ser três! Se forem três filmes bons, não há problema, mas todos nós sabemos que os roteiristas e diretores balançam as pernas quando preparam suas continuações. Os problemas são diversos e atrapalham todos os setores. Alguns deles acabam deixando um gosto estranho na boca do espectador, fazendo com que ele se pergunte "valia a pena fazer tudo isso?"

Nenhum outro tipo de arte prende seu público mais que o cinema, então por que eles querem mais tempo? A resposta para essa pergunta é um tanto óbvia. Contar uma história maior. Mas será que tem tanta história assim? A linha entre desenvolvimento e enrolação é tênue demais e ultrapassada várias vezes, porêm eles continuam a transformar filmes em "séries de cinema", respondendo muitas perguntas em filmes diferentes, tudo para você gastar seu rico dinheiro.

Há quem diga que isso é culpa do estilo de cinema de hoje, mas não é. Em A Profecia (The Omen, 1976), esse é um problema que acompanha todo o terceiro filme da série. Enquanto Damien passa sua infância e pré-adolescência "tocando o terrô", sua fase adulta pode ser comparada a um simples CEO inescrupuloso de uma multi-nacional com alguns poderes paranormais. Não há muito o que se dizer sobre ele nem o que mostrar, já que seu passado e história é mostrado nos primeiros filmes.

A grande diferença para hoje é, na verdade, o intuito de se fazer os filmes. Com os estúdios disponibilizando bilhões para as super-produções, é muito simples conseguir as duas continuações mesmo sem que elas sejam necessárias. Outros já começam sabendo do seu destino e conseguem um planejamento melhor, mas acabam caindo na repetição excessiva e cansaço, como aconteceu em Homem-Aranha. Mas o pior erro ainda é aquele em que, mesmo com um filme que funciona perfeitamente sozinho, insiste em criar novos elementos e continuações para conseguir mais dinheiro. O grande problema por trás de Matrix.

Mas ainda há esperança. Apesar de poucas, algumas trilogias realmente funcionam muito bem como filmes separados. É o caso Poderoso Chefão, Senhor dos Anéis, Star Wars... Filmes que se completam e adicionam material para ser um só no final, consiso e bem lapidado. Sem pontas soltas ou buracos de roteiro. É disso que o cinema de hoje precisa.

10 de setembro de 2007

As Músicas que os Brasileiros Ouvem

Vocês viram a lista divulgada pelo Ecad com as músicas mais tocadas no primeiro trimestre de 2007? Eu estava lendo ela tranquilamente, sem nenhuma surpresa. Sudeste com algumas músicas internacionais, centro-oeste dominado por sertanejo... e ai eu cheguei na parte do Norte. Kenny G? WTF?!

Eu fiquei imaginando o por que, afinal, com tanta coisa nova por ai e com a zona franca ali do lado eles deveriam ouvir coisas suuuuper descoladas como Pitty, Ivete "Ai, Cansei" Sangalo ou algum hip hop medonho. Kenny G? Socorro. Muitas pessoas nem conhecem Kenny G. Deveria ser assim com todo mundo. Pensa só no aperto do radialista também. Certeza que ele deve anunciar a música com um su-su-su-su-sucesso antes.

E eles também ouvem Roxette. Tipo, tudo bem, se você ainda está preocupado com o bug do milênio. Afinal, esse foi o top para o roxette. Mas continuar pedindo nas rádios até hoje? Meio exagerado, não? Eu não iria me surpreender se até o #20 estiverem coisas como Sweet Child O' Mine. Deusulivre.

6 de setembro de 2007

Bush vs Zombies



That's what they do. They have objectives.

17 de agosto de 2007

Semelhanças são como...

É normal para a maioria das pessoas só observar os defeitos de cada um. Inclusive, eu acredito que sejam nessas horas que nescem os famigerados rótulos. Eu sempre tento fugir deles, mas em alguns momentos essas semelhanças aparecem e é impossível evitar a generalização. Donos de carros acabados, por exemplo.

Sempre que ver um carro em frangalhos andando pela rua, fique longe dele. Seja dirigindo ou não. Por que um padrão que se nota depois de um tempo dirigindo é quem dirige bem, quem não dirige bem e quem só faz barbeiragem. Você poderia pensar que eu estou sendo exagerado, mas não estou. Pense bem, se ele não cuida do próprio carro, por que tomaria cuidado quando iria dirigi-lo? É exatamente o pensamento que eu tenho quando vejo alguma coisa com rodas se arrastando pela estrada ou rua.

Aqui entra uma resalva em relação a velha generalização. A minoria que simplesmente não tem dinheiro para cuidar do carro que me desculpe, mas existem N modos de cuidar do carro sem gastar dinheiro. Vai desde pequenos cuidados com a lataria até colocar uma capa em cima dele quando não estiver usando.

Então se o cara não faz nada para deixar o carro melhor, por que se importar com uma ralada na roda, riscos na porta, manchas no capô, amasso no para choque... não é mesmo senhor engraçadinho-que-acertou-minha-traseira? Fique sabendo que eu iria denuncia-lo para a PRF, se eles estivessem fazendo seu trabalho no posto roviário.

3 de agosto de 2007

Rotina. Você ainda vai sentir falta dela.

Eu não tenho uma rotina fixa. Trabalho com a minha mãe com a empresa dela, fazendo aconselhamento de marketing e propaganda. Como divido o computador do escritório com a minha irmã (uma das, na verdade), não é todo dia que vou pra lá. Então fica uma coisa meio aleatória durante a semana. Amanhã posso ter o que fazer ou talvez não. E a rotina vai pro espaço. Acabam os horários e tudo pode ser arrumado a qualquer hora. Você pode achar que isso deve ser uma maravilha, mas a rotina (pelo menos uma parte dela) faz muita falta. A flexibilidade do meu horário acaba bagunçando tudo, por que você acaba ficando preguiçoso. Deixar para mais tarde é um vício complicado de se perder e, o pior de tudo, você fica disponível demais para outras pessoas. É um tal de ligarem para você pedindo coisa que acaba bagunçando o pouco que você já tem marcado. É claro que tem as suas vantagens, mas acredite, não é tão bom quanto parece.

Hoje eu luto para fazer uma rotina sólida, mas faltam coisas a fazer. Como não tem como arrumar emprego, estou procurando algum curso e brigo para frequentar a academia diariamente. Só falta o comprometimento e acabar com o famigerado vício. Só espantar essa preguiçinha boa que me acompanha depois que eu acordo e vai embora na hora de dormir.

27 de julho de 2007

Aos técnicos de informática...

...só suas mães amam vocês, seus putos. Estava aqui, usando a minha internet tranquilamente quando um indivíduo desconhecido pede para vir testar algumas conexões e acertar os procedimentos. Ouquei, eu disse. Então ele entrou, mudou uma ou duas coisas e minha internet não funfava mais! E da-lhe reinstalar modem. 30 minutos depois... "ah, eu tinha colocado virgula no lugar do ponto" AGH! >.<

Ufs. Pronto. Passou.

19 de junho de 2007

Vizinhos. Ah, os vizinhos!

Quem nunca teve um vizinho estranho? Os vizinhos do Tom Hanks já viraram até filme. Tem vizinhos que você nunca vê. Vizinhos que você vê sempre. Vizinhos que nunca fazem nenhum barulho. Vizinhos que só fazem barulho. Vizinhos que sempre gritam. Vizinhos que são simpáticos demais. Vizinhos de todos os tipos, sempre espalhados por ai. Você sempre vai ter pelo menos 1 vizinhos para desconfiar de algo. Aquele cara que você sabe que tem algo errado, mas nunca descobre bem o que. E morando tão perto, você começa a se perguntar cada vez mais o que pode estar acontecendo bem ali, do outro lado do muro...

No meu caso os vizinhos estranhos sempre vem em dobro. Na minha última casa, os vizinhos de um lado só brigava. Com a família inteira. Domingo era uma desgraça. Filho vs. Mãe. Mãe vs. Filha. Filho Vs. Filha. Uma festa. Dava vontade de pular o muro, chamar a polícia, mandar eles calarem a boca. Agh. Do outro lado (para compensar, eu acho) era um convento de freiras. Tudo ouquei, com o detalhe de eu NUNCA vi nenhuma freira. Nem lá, nem por perto, nem em lugar nenhum. E não tinha nenhuma placa também. Será que elas ficavam reclusas o tempo todo? Será que elas saiam disfarçadas? Mas por que? Não deveriam ser apenas freiras? Weeeeeeirdo!

No fim do ano passado, mudei.

A-há! Vizinhos estranhos, adeus!

Hoje a minha casa fica em um antigo bairro militar tradicional daqui de Campo Grande. No começo foi tudo ouquei. Uma pequena lanchonete na frente de casa, uma casa abandonada de um lado e pessoas comum no fundo / outro lado. Maaasss... como não poderia ser diferente. Coisas estranhos começaram a aparecer. A lanchonete tem uma frequencia meio estranha. Muitas pessoas compram coisas antes e depois da bagaça "abrir". Principalmente depois, durante a madrugada. Veículos grandes, como camionetes e carros de luxo. E o lugar é daqueles que você desconfia na primeira olhada. O nome é... hm... melhor nem dizer nada. =X

E agora temos os novos vizinhos do lado, que acabaram de se mudar. Eles nunca estão em casa. Saem de manhã, chegam a tarde. Só se houve barulhos durante a noite. Já ouvi uns gritos e umas risadas. De resto, só umas conversas baixas que não dá pra entender nada. E ante-ontem veio a cereja do bolo. Vieram pedir pra mim 7 "folhas" de Espada de São Jorge. Essa planta já quase não tem utilidade, e ainda vem pedir exatamente 7*?

Era o que faltava! Agora sou vizinho de uma boca de fumo E um terreiro de macumba! Ótimos pontos de referência, com certeza.

* Para quem não sabe, aquelas simpatias que sua vó usava quando você era criança usavam sempre números impares. Uma semelhança com macumbeiros e coisas afins, dizem.

11 de junho de 2007

Pula a fogueira, iá iá!

Quentão, pé de moleque e maria-mole! Ê trem bão! Todo ano nessa época é a mesma coisa. Aquela festa junina cheia de balões de papel crepôn e bandeirinhas coloridas enfeitando o salão. E o pessoal ainda se anima e quer fazer quadrilha! And another journey starts into insanity's claws! Se houvesse decoração nas ruas, não arrisco a dizer que essa época seria maior que o próprio Natal. Jesus era um cara legal, eu tenho certeza que ele não iria se importar.

Quando eu era criança, tinha trauma dessa época. Sempre me colocavam para dançar quadrilha, mesmo eu detestando dançar. Então peguei birra. Ficava em casa ou saia para outros lugares, mas fugia das festas juninas. E foi assim até esses tempos atrás. Com todo mundo falando bem bagarai, se divertindo a beça eu tinha que conferir. Ensaiei uma volta em 2006, mas acabou ficando mesmo pra agora. E sabe da maior?

Festa Junina é o que há! Até dancei quadrilha. Só não tomei quentão por que não tinha, mas na próxima, não me escapa!

5 de junho de 2007

24 de maio de 2007

Fui Inganado Agora é Tarde

Eu gosto do Luciano Huck. Acho o programa dele divertido, até memso para uma tarde de sábado. Ele tem carisma, bons quadros e algumas atrações muito fodas, como o Tol. Não é perda de tempo ver e dá até pra colocar como o melhor programa de entretenimento na televisão aberta. Porém... tem o Lata Velha. Eles pegam o carro de uma pessoa qualquer, reformam e a pessoa tem que passar por uma prova para recuperar o carro. Normalmente o carro fica legal, com uma ou outra coisa exagerada e feia. Ai ele resolveu pegar um 147 e eu falei... cool! Sempre quis ver um 147 bem arrumado. Mas vamos respeitar...

16 de maio de 2007

How to Break Up in 64 Easy Steps.



Para mais, é só clicar aqui. O cara é bem foda, etc.

14 de maio de 2007

What does Marcellus Wallace looks like?



(Se você não sabe do que estou falando, clique aqui e veja a cena original.)