30 de setembro de 2007

Ah, domingo...

Como o Ronald disse uma vez... Domingo é um dia mais arrastado que o garoto João Hélio.

27 de setembro de 2007

Ganhe Um e Leve Outro!

Nunca fui a favor desse tuning tosco que virou moda depois de Velozes e Furiosos. A maioria deles parece ter sido roubada da marquês de sapúcai ou de outro planeta. São poucos os carros que conseguem ganhar uma roupagem bonita e estilosa depois de tantas traquinagens e muito menos os que conseguem isso sem gambiarras medonha. Porém, nunca fui contra o quadro do Caldeirão do Huck em que eles reformam carros chamado de "Lata Velha". Diga-se de passagem que eu gosto do programa. Acho o Caldeirão um dos poucos programas engraçados e com quadros interessantes que são transmitidos na TV aberta. Se você não assistiu, o quadro consiste no seguinte. O dono ou os amigos do dono do carro mandam uma carta pedindo pro treco ser reformado e, se for escolhido, o Huck ia buscar o carro, levar para uma oficina e dar uma reforma na caranga, ao melhor estilo tuning.

Tudo ia bem até pegarem o Opala 79 do João Marcelo, um dono de quiosque no Rio. Depois de reformarem o carro, levaram para regulamentar os documentos e sumiram. Passou 2 meses e Marcelo foi atrás. Conseguiu uma reunião com os produtores que ficaram de devolver o carro o mais rápido possível. Depois de mais 2 meses, entregaram uma Caravan 79. Outro carro, outro documento e nenhuma explicação. Para quem não liga muito para carros, fica por isso mesmo, mas para quem gosta isso é um caso de vida ou morte. Agora o caso foi parar na justiça comum. Será que o quadro continua? Eu pensaria duas vezes antes de entrar meu carro na mão de um cara desses a partir de hoje. Só sei que depois dessa, o único programa automobilistico que eu vou assistir e confiar vai ser o Auto Esporte. Pena que é domingo de manhã.

Fonte.

25 de setembro de 2007

Por que três ?

Uma epidemia atacou hollywood. A febre da trilogia. Um estilo de história muito pouco usado no passado se tornou a coqueluche dos estúdios de cinema para conseguirem arrancar mais lucro da audiência. Não basta ser um filme, tem que ser três! Se forem três filmes bons, não há problema, mas todos nós sabemos que os roteiristas e diretores balançam as pernas quando preparam suas continuações. Os problemas são diversos e atrapalham todos os setores. Alguns deles acabam deixando um gosto estranho na boca do espectador, fazendo com que ele se pergunte "valia a pena fazer tudo isso?"

Nenhum outro tipo de arte prende seu público mais que o cinema, então por que eles querem mais tempo? A resposta para essa pergunta é um tanto óbvia. Contar uma história maior. Mas será que tem tanta história assim? A linha entre desenvolvimento e enrolação é tênue demais e ultrapassada várias vezes, porêm eles continuam a transformar filmes em "séries de cinema", respondendo muitas perguntas em filmes diferentes, tudo para você gastar seu rico dinheiro.

Há quem diga que isso é culpa do estilo de cinema de hoje, mas não é. Em A Profecia (The Omen, 1976), esse é um problema que acompanha todo o terceiro filme da série. Enquanto Damien passa sua infância e pré-adolescência "tocando o terrô", sua fase adulta pode ser comparada a um simples CEO inescrupuloso de uma multi-nacional com alguns poderes paranormais. Não há muito o que se dizer sobre ele nem o que mostrar, já que seu passado e história é mostrado nos primeiros filmes.

A grande diferença para hoje é, na verdade, o intuito de se fazer os filmes. Com os estúdios disponibilizando bilhões para as super-produções, é muito simples conseguir as duas continuações mesmo sem que elas sejam necessárias. Outros já começam sabendo do seu destino e conseguem um planejamento melhor, mas acabam caindo na repetição excessiva e cansaço, como aconteceu em Homem-Aranha. Mas o pior erro ainda é aquele em que, mesmo com um filme que funciona perfeitamente sozinho, insiste em criar novos elementos e continuações para conseguir mais dinheiro. O grande problema por trás de Matrix.

Mas ainda há esperança. Apesar de poucas, algumas trilogias realmente funcionam muito bem como filmes separados. É o caso Poderoso Chefão, Senhor dos Anéis, Star Wars... Filmes que se completam e adicionam material para ser um só no final, consiso e bem lapidado. Sem pontas soltas ou buracos de roteiro. É disso que o cinema de hoje precisa.

10 de setembro de 2007

As Músicas que os Brasileiros Ouvem

Vocês viram a lista divulgada pelo Ecad com as músicas mais tocadas no primeiro trimestre de 2007? Eu estava lendo ela tranquilamente, sem nenhuma surpresa. Sudeste com algumas músicas internacionais, centro-oeste dominado por sertanejo... e ai eu cheguei na parte do Norte. Kenny G? WTF?!

Eu fiquei imaginando o por que, afinal, com tanta coisa nova por ai e com a zona franca ali do lado eles deveriam ouvir coisas suuuuper descoladas como Pitty, Ivete "Ai, Cansei" Sangalo ou algum hip hop medonho. Kenny G? Socorro. Muitas pessoas nem conhecem Kenny G. Deveria ser assim com todo mundo. Pensa só no aperto do radialista também. Certeza que ele deve anunciar a música com um su-su-su-su-sucesso antes.

E eles também ouvem Roxette. Tipo, tudo bem, se você ainda está preocupado com o bug do milênio. Afinal, esse foi o top para o roxette. Mas continuar pedindo nas rádios até hoje? Meio exagerado, não? Eu não iria me surpreender se até o #20 estiverem coisas como Sweet Child O' Mine. Deusulivre.

6 de setembro de 2007

Bush vs Zombies



That's what they do. They have objectives.